segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Satélites

Será que existe alguém nesse planeta que nunca admirou a beleza da Lua? Deve ter, pois tem doido para tudo! Nosso único satélite natural... Tão pouco, quando comparamos com outros planetas que têm dezenas de luas! Imagine que bacana: algumas maiores, outras menores; algumas cheias, outras minguantes; cada uma de uma cor! Muito bacana!

A tecnologia de satélites teve início com os soviéticos, o famoso Sputnik , bela história! Hoje são inúmeros em órbita, sendo talvez os mais famosos os do sistema GPS. Como há muitos foguetes em atividade, colocar um satélite em órbita ficou mais fácil. Graças ao bom e velho Newton!



A maior parte dos exercícios envolvendo satélites cobra do aluno lembrar que a Força Centrípeta, em órbita, é feita pela atração gravitacional da Terra sobre ele. Ou, a aceleração da gravidade faz o papel de aceleração centrípeta! Nada de pensar que em órbita da Terra a gravidade vale zero, viu? Equacionando para você...















Prefiro a primeira relação, que mostra algumas coisas muito interessantes. Primeiro, a velocidade v orbital não depende da massa m do próprio satélite, mas apenas da massa M da Terra. Segundo, escolhida a órbita – cuja distância R deve ser medida em relação ao centro da Terra – basta subir de foguete e lançar o satélite na velocidade correta. Parece simples, né! O segundo resultado é muito comum em problemas sobre Força Centrípeta.

Este assunto ainda dá pano para muita manga... Por exemplo, mesmo no espaço ainda há uma ou outra partícula, rara. Estas pequenas colisões diminuem a velocidade, obrigando a correções freqüentes na órbita. E, consequentemente, alguma fonte de energia para fazê-lo.

Veja outro exemplo de satélite de comunicação que utiliza um segundo para transmissão de dados.



E, mais dois links, um em espanhol e outro em inglês, com outros filmes sobre satélites.

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